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Escrito por: Quality SMI

Reforma de decks em condomínio

Quem digita no Google sobre reforma de decks em condomínio está buscando mais do que preço. Quer clareza. Quer saber se vale trocar tudo ou apenas reformar. E, principalmente, como fazer sem dor de cabeça com vizinhos e assembleias.

No Sul do Brasil, onde a Ekobio e a Deck Durável atuam com destaque em madeira plástica, essa dúvida é comum. Afinal, o clima úmido desgasta rápido o deck de madeira natural. E ninguém quer investir alto em algo que em poucos anos já precisa de consertos.

Quanto custa reformar um deck em condomínio e vale a pena?

O custo inicial depende do material. Um deck de madeira natural custa menos no começo, mas pede manutenção anual: lixamento, verniz, troca de tábuas. Já a madeira plástica, como a da Deck Durável, tem valor um pouco maior na compra, mas dura até 20 anos sem quase nenhum gasto extra.

Quando fazemos a conta em 10 anos, a reforma de deck coletivo com madeira plástica se paga sozinha. Isso porque elimina a despesa recorrente de manutenção.

É preciso aprovação do condomínio para reformar meu deck?

Sim. A reforma do piso externo em condomínio passa por análise. E aqui entra a regra dos 3S:

  • Segurança: obra precisa garantir estabilidade e materiais confiáveis.

  • Silêncio: horários controlados para evitar incômodo.

  • Sujeira: limpeza e isolamento da área para não atrapalhar moradores.

Com um bom planejamento e comunicação clara, o síndico aprova mais rápido.

Qual material é mais durável e fácil de manter no deck coletivo?

Entre a revitalização de decks de madeira e a troca por madeira plástica, a diferença é enorme. A madeira tradicional dura em média 10 a 15 anos, mas exige cuidados constantes. Já a madeira plástica tem durabilidade de 20 a 30 anos, é imune a cupins, não empena e quase não precisa de manutenção.

Essa escolha evita reclamações futuras e reduz custos do condomínio no longo prazo.

Vale mais a pena trocar todo o deck ou apenas reformar partes danificadas?

Se o deck está apenas com falhas superficiais, pode-se pensar em restauração de decks comunitários. Mas, quando os danos são estruturais, como tábuas apodrecidas, pregos soltos e risco de acidentes, o ideal é substituir por completo.

Muitos condomínios já optam por um deck em madeira plástica, que facilita reformas futuras sem precisar desmontar tudo de novo.

Como planejar a reforma sem atrapalhar os moradores?

Organização é tudo. O ideal é programar a obra em períodos de menor uso da área, como meses fora do verão. O condomínio pode:

  • Informar prazos de início e fim com antecedência;

  • Isolar a área de forma segura;

  • Escolher materiais práticos, que reduzem o tempo de execução.

A reforma de decks em condomínio pode ser rápida e eficiente se o planejamento for bem feito.

Madeira natural ou madeira plástica: qual escolher para condomínio?

A madeira natural tem apelo estético, mas traz riscos: cupins, necessidade de pintura e manutenção cara. A madeira plástica, por sua vez, alia beleza e resistência. É sustentável, reciclável e pode até ser personalizada em medidas e acabamentos.

Ao optar pela madeira plástica, o condomínio evita retrabalhos e cria um espaço seguro e durável para todos.

Comparativo prático de custos e durabilidade

Vamos imaginar um deck de 10 m².

  • Madeira tradicional: custo inicial menor, mas manutenção anual de 11% do valor. Vida útil de até 15 anos.

  • Madeira plástica: investimento inicial maior, porém sem manutenção e durabilidade de até 20 anos.

Resultado: entre o quinto e o sexto ano, o investimento já se paga.

Como evitar problemas com vizinhos e regras internas?

A manutenção de decks em condomínio mexe com a área coletiva. Por isso, toda comunicação importa. Informe cronograma, explique materiais escolhidos e garanta que a obra seja feita por profissionais que respeitam as normas internas.

Um detalhe: a base do deck também conta. Concreto ou brita compactada garantem estabilidade. Isso evita problemas de infiltração e garante que a reforma dure décadas.

Sustentabilidade: um argumento que pesa nas assembleias

Quando apresentamos a ideia de madeira plástica em reuniões de condomínio, o fator ambiental pesa. A madeira ecológica da Ekobio é feita com 80% de polipropileno reciclado, 15% de cargas vegetais como casca de arroz e 5% de aditivos anti-UV.

Ou seja, cada metro de deck ajuda a retirar plásticos de aterros e ainda pode ser reciclado novamente ao fim da vida útil.

Conclusão

A reforma de decks em condomínio não precisa ser um pesadelo. Com planejamento, comunicação e escolha inteligente de materiais, ela se transforma em um investimento que gera conforto, estética e economia a longo prazo.

A Deck Durável, da Ekobio, atende toda a Região Sul, principalmente Santa Catarina e São Paulo, oferecendo madeira plástica de alta qualidade para condomínios que querem modernizar seus espaços coletivos. 

A empresa não faz instalação, mas entrega um produto confiável, reciclável e com até 20 anos de durabilidade. 

Se o seu condomínio busca praticidade, sustentabilidade e beleza em uma única solução, conhecer a Deck Durável é o próximo passo natural.

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